terça-feira, 8 de maio de 2012

EDP-Um estado dentro de um ESTADO!

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Após ter visto o documentário hoje apresentado na TVI na parte final do Jornal da uma,fiquei indignado com tudo aquilo que vi e ouvi.
Os consumidores portugueses estão condenados a ser massacrados, "roubados" por uma "elite" de burocratas bem pagos que, de vez em quando, fazem uma comissão de serviço nos centros de poder-Governo, autarquias e algumas empresas públicas.
No caso da EDP, como já escrevi num post anterior, temos um CEO (António Mexia) que foi ,ou ainda é ,o verdadeiro ministro/secretário de estado da energia....pôs e dispôs  do sector energético nacional no anterior governo e neste ainda tem o "comissário" Eduardo Catroga para o ajudar a fazer valer a suas opiniões.Antes defendia o abaixamento das famosas "rendas", agora defenderá a sua manutenção....pois claro.

MEXIA propôs e conseguiu que se tenha começado a construir no Governo anterior algumas barragens , a do TUA é um exemplo.
Ainda por cima a barragem do Tua com a singularidade de ser uma "mina"para a EDP:tem a sua rentabilidade garantida pela via do deficit tarifário (mais uma do ZÉZITO).
Como ouvi bem da boca de um administrador :quem paga é sempre o consumidor.
Agora para rentabilizar ainda mais a energia eólica, que tem de ser consumida de imediato à sua produção vai-se construir barragens em "duplicado" para durante a noite se aproveitar a energia não consumida pelos particulares e empresas será consumida pela própria EDP na produção de energia, fazendo regressar ao dique inicial a água que já tinha sido aproveitada.
A ideia é genial , mas quem paga ....esta invenção?
O consumidor, pois claro.

Enfim a EDP, agora com Chineses no seu conselho de administração,é um estado dentro do ESTADO.

A BEM da Nação!




domingo, 6 de maio de 2012

A França virou à esquerda..qual esquerda? A do meio!


Já está! A França virou à esquerda?
O nosso PS já se colou......cuidado com a cola.
Esquecem-se que a crise não se resolve com a divisão da riqueza que ...agora não existe, mas sim com bons investimentos quer públicos e privados.A chave da questão está de facto na assumpção de um federalismo a nível político..até lá, cada um quer tratar da sua "vida" e depois renegociar o "Acordo Mundial de Comércio" assinado na década de noventa que previa no início do sec.xxI o acesso das "mercadorias" do Oriente e de outros estados emergentes ao espaço ocidental, em que os custos de produção são muitíssimo mais baixos que no Ocidente.
A vida na Europa e nos EUA não está fácil .....mas os EUA são UNIDOS e nós no velho continente .....não sabemos ainda para ONDE VAMOS.
Virá aí mais um episódio da famosa terceira via para o socialismo?
....Venha!
Quem vai pagar a conta serão sempre os mesmos.....